Um olhar metafísico

Quantas vezes se deve perdoar um irmão? É talvez a pergunta mais importante do Ciência do Cristianismo, que Jesus perguntou a seus discípulos. Algumas vezes se estipula condições para perdoar, do tipo: talvez eu perdoe algum dia, mas não esquecerei o que a pessoa me fez. A Ciência Cristã me ensinou que além de aprender a perdoar, não ter inimigos, o melhor de tudo é confiar no perdão divino, que deleta o pecado, estabelece a harmonização perfeita e resolve todas as questões e pendências pelo amor de Cristo, que nos motiva e impulsiona a fazer o bem e sermos humildes e misericordiosos, com base na regra áurea dada por Jesus de fazer aos outros o que desejamos que nos façam. Bom estudo e boas demonstrações, essa lição tem um precioso aprendizado sobre a relevância plena do perdão cristão, que liberta a ambos, salvando tanto o suposto ofendido, como o ofensor, tudo isso para glória e louvor do infinito e único Deus, o qual é todo-amoroso!

💒 A bênção no serviço dominical dA Igreja Mãe
Bem-aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na lei do SENHOR.
📖 Salmos 119:1

Tema: O castigo eterno.

A lição bíblica do ®️Livrete da pg 12 e 13, revela a compreensão essencial da religião do Amor, o fato espiritual e científico de que Deus é Amor!

Que esta semana seja a semana do Amor infinito, aproveitemos o novo tema que vai do dia 26 ao domingo dia 1º de novembro, para aprendermos sobre o perdão de Deus e nossa capacidade e habilidade que temos, por reflexo, de amar e perdoar, como orientou Jesus, até 70 vezes 7.

Clique no botão para ouvir o áudio da Lição semanal no tema: O CASTIGO ETERNO no idioma de sua preferência:

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Apontamento metafísico sucinto inspirado na Lição Bíblica do ®️ LIVRETE TRIMESTRAL DA CIÊNCIA CRISTÃ <= clique no link anterior do Livrete para acessá-lo, em PDF, numa cortesia da Sociedade Editora da Ciência Cristã, Boston, MA, EUA

Inspirado no instigante tema da Lição Bíblica desta semana, com gratidão e humildade compartilho uma reflexão metafísica sucinta sobre o maravilhoso oceano de verdade e de amor que integram as “torrentes de Amor” desta lição bíblica do único PASTOR DA CIÊNCIA CRISTÃ — A Bíblia Sagrada em conexão com o livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, que foram ordenados por sua autora Mary Baker Eddy, a Descobridora da Ciência Cristã, no Manual da Igreja, para saber mais sobre esse Pastor, dual e impessoal, que está junto com cada um no seu estudo individual e diário, leia no site oficial sobre: O PASTOR DA CIÊNCIA CRISTÃ

Texto áureo | Mateus 5: 7
Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.

O tom da lição, dada pelo seu texto áureo, é da divina misericórdia, e, a colheita abençoada e feliz, diária, de compreender a importância da misericórdia e do perdão para nossa prática cristã diária. Ela é uma das instruções principais no resumo dado no Sermão da Montanha, que está no capítulo de Mateus 5, 6 e 7. Como um estudo complementar opcional, fica a leitura do Sermão da Montanha, na integra, tendo por base a orientação de nossa amada Líder, numa tradução livre:

“No meu entender, o Sermão do Monte lido a cada domingo sem comentários e obedecido durante toda a semana, seria suficiente para a prática cristã”

~Mary Baker Eddy (Mensagem para 1901, p.11).

A leitura alternada reforça o ideal cristão dado pelo divino Mestre Cristo Jesus, nas palavras de Paulo, aos Romanos, de não julgar, diz Paulo: “… por que julgas teu irmão? E, tu, por que desprezas o teu? Pois todos compareceremos perante o tribunal de Cristo.

A leitura alternada reforça que todos têm que prestar contas a Deus, e, essa declaração combina com o comparecimento mental ao tribunal do Cristo, não deveria soar como uma ameaça, tanto aos cristãos, e, especialmente aos Cientistas Cristãos, pois esse tipo de audiência ela é de harmonização e reconciliação de cada um dos filhos amados com o único Pai, Deus, o todo-amoroso. O pecado pretende sugerir estranheza, separação e pouca familiaridade com o bem, Deus, e colocar empecilhos, obstáculos e até sugerir que somos separados dAquele em quem coexistimos!

O amor fraternal sugerido na leitura alternada Rm 14: 10-13, e 12: 10, 17, 18, 20, 21, é fruto de cultivarmos a espiritualidade, nossa fidelidade a Deus, e, portanto, estarmos receptivos as necessidades de nosso próximo, e, evitarmos entrar na wibe pecaminosa de interpor obstáculos ao desdobramento do bem, da cura, da redenção e do perdão divino que é um direito divino de todos os amados filhos de Deus: você, eu, enfim toda a humanidade, sem nenhum tipo de exclusão, preconceito, segregação ou discriminação.

Muito menos impondo falsas condições do tipo: “só voltarei a falar com esta pessoa se ela me pedir perdão pelo que ela fez!” Essa lição nos mostrará que um primeiro passo importante é perdoar, a si mesmo, primeiramente, e perdoar a quem pareça ter te ofendido. A hostilidade e o ódio tem que infectar o pensamento, para depois se manifestar, logo, é na mente mortal, que ele precisa ser expulso, primeiramente. Paulo aconselha e está na leitura alternada:

“Amai-vos cordialmente uns aos outros em amor fraternal… Não tornei a ninguém mal por mal; esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens; Não te deixes vencer do mal; mas vence o mal com o bem.”

Seção 1: “Deus é o Amor.”

Ah quem ainda pense que Deus seja capaz de castigar, ou pior, que a pandemia tenha sido um suposto castigo de Deus para toda a humanidade. Prefiro isolar essas falsas hipóteses como fake news sobre nosso Deus, que é todo-amoroso. Essa lição, embora pareça ter um tema pesado: O castigo eterno, gosto de compará-lo com os efeito do choque ao se por o dedo numa tomada elétrica. As tomadas hoje são muito seguras, mas imagine que fosse possível colocarmos o dedo no fio Fase da tomada, logo, o efeito seria sentir um choque. Para interromper esse efeito, a única solução emergencial é, prontamente, tirar o dedo da tomada. Logo, o castigo está associado ao ato de pecar. Aprendi na Ciência Cristã, que o sofrimento acarretado pelo pecado, cessa na proporção em que o pecado cessar.

Essa seção realça a misericórdia e compaixão divinas do amor de Deus, é um bom começo! Esse amor redentor e sanador está evidente na citação (4) 1 João 3: 1, que é parte da leitura final da Bíblia realizada nos Serviços Dominicais de todas as Igrejas da Ciência Cristã, e o versículo 9:

Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; (…)
Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus.

O pecado é como uma película artificial colocada nos vidros dos carros, quanto mais fosco, menor a transparência, e, em situações de pouca luz, ou sob chuva intensa, a capacidade de visualização fica muito prejudicada. A solução é simples: retirar a película, em geral com a ajuda de um especialista. Assim você também pode sentir-se sempre a vontade para pedir ajuda a um Praticista para vencer uma situação pecaminosa.

O sistema ou metodologia, prática e científica, para retirada qualquer camada de ocultismo e ignorância, fosca, inútil, e indesejável, que pretende nublar nossa visão espiritual, é a consciência de Cristo, a luz divina e atemporal do cumprimento da lei do Amor divino — a consciência de nossa liberdade espiritual como filhos perfeitamente amados de Deus. Eis a citação {6} CS 315: 19 de onde veio a inspiração da comparação com a película, mas agora aplicada a consciência:

Devido ao pecado, o qual obscurece o senso espiritual da Verdade, não conseguimos ver a semelhança de Deus; e só percebemos a realidade dessa semelhança quando subjugamos o pecado e damos provas da herança do homem, a liberdade dos filhos de Deus.

🇧🇷 Leia o artigo dO ARAUTO: O amor que temos uns aos outros
🇪🇸 Leia en El HERALDO: Amándonos los unos a los otros

Seção 2: “… a lei divina do Amor.” e inundar a mente mortal com as “torrentes de Amor.”

No Sermão do Monte, que é um resumo sucinto da Ciência do Cristianismo, nosso divino Mestre, comparou o mandamento: “Não matarás…” com a ira dirigida ao seu irmão. Poderíamos contemplar esse preceito de felicidade espiritual, não só para nossos pares, mas também no âmbito coletivo e das polarizações que pretendem nos afastar um dos outros e manter um aparente estado de guerra velada contra o nosso próximo. Perdoar está no âmago do amor cristão, e, precisa ser uma prioridade:

Ouviste que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento. Eu, porém, vos digo que todo aquele que [sem motivo] se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; (9) Mt 5: 21, 22

A ira é uma forma de ódio levada ao extremo. Ela é uma forma extremada de desamor ao próximo, por que pretende fixá-lo ao pecado cometido, e, privá-lo da possibilidade e esperança de obter o perdão divino — que é a destruição do pecado mediante o pode libertador de Cristo. A mente mortal é a sede e o suposto motivo para irar-se e, por vezes, isolar alguém, por exemplo do convívio familiar.

Vivi quase 30 anos com um relacionamento, que havia essa polarização familiar crônica. E vez ou outra relações eram rompidas. Isso atingia a continuidade do relacionamento harmonioso com minha mãe, e, era um tipo de joio, ou erva daninha, que pretendia crescer junto ao trigo. Como estudante da Ciência Cristã, orávamos para que a paz se estabelecesse, mas a simpatia com a opção pelo rompimento, parecia ser a melhor opção. Mas de fato, essa não foi a melhor escolha, pois ficamos refém dela. E, finalmente, o casamento terminou num divórcio consensual. Aplicando a Ciência Cristã, curei toda e qualquer pensamento de mágoa, ressentimento e culpa.

O sentimento de família foi preservado, em sua nova formação. Encontrei uma nova esposa. E, mesmo não tendo sido fácil, a harmonização foi o resultado de ter optado por seguir confiando na lei do Amor e seus desdobramentos harmonioso. Meu único sentimento em relação a ex-esposa é o de gratidão e respeito. Ter aberto mão de tudo o que pude, foi outra demonstração de gratidão, e, sinto que os filhos reconhecem meu desejo honesto de ser um bom pai. Agradeço à Deus e a Ciência Cristã por ter me ajudado a lidar bem com essa situação e seguir em frente, procurando ser melhor, receptivo, fiel e obediente a direção que a Mente aponta, uma delas, tenho certeza que é o perdão, e, o tema desta lição explora bem este ponto crucial, incluindo o perdoar-se a si mesmo, livrar-se do sentimento de autocondenação e da culpa, bem como da crítica, rótulos e julgamentos alheios!

O erro básico é a mente mortal. [8] CS 405: 1-2
O meio de se extrair o erro da mente mortal consiste em inundá-la com a verdade mediante torrentes de Amor. [12] CS 201: 17-18

A mente mortal, na terminologia da Ciência Cristã, indica as crenças coletivas, no relato do relacionamento acima, na sua acidez em relação a familiares, é algo que pretende se alojar na mente mortal, justificado pela educação pregressa, de família italiana, onde brigar/discutir parece ser algo normal. E que isso depois de um tempo passa e fica tudo bem. Ocorre que há casos em que fica um tipo de “birra” que mina o relacionamento, tornando ácido, por assim dizer. Nesta seção, Jesus, também nos ensina que é o que sai da boca o que contamina e não o que entra. Vide citação (10) Mt 15: 11, 19, 20

O que minimiza e neutraliza essa contaminação é um constante estado de vigilância, mental e espiritual, que está indicado na citação {10} CS 234: 18-19

Se os mortais vigiassem a mente mortal de maneira apropriada, a ninhada de males que a infesta seria eliminada.

Leia uma tradução livre de uma conferência da Ciência Cristã, em PDF, intitulada: CHEGOU A HORA DE PERDOAR.

Seção 3: “O Senhor corrige a quem [Ele] ama.” (Ciência e Saúde p. 241)

Nosso grande Professor, Jesus nos disse: “… um só é o vosso Guia, o Cristo.” (13) Mt 23:8. Existe uma tradição evangélica pentecostal de que professa que todos somos pecadores, e, que a aceitação disto é um requisito à liberdade. Aprendi na Ciência Cristã uma outra perspectiva a de que como expressão da Alma, Deus, que é impecável, em termos absolutos, cada um de Seus filhos amados reflete a pureza, santidade e impecabilidade no existir espiritual, hoje, agora, e sempre. Este modelo de pensamento é bem mais alentador do que o cenário que parte do pecado e pecadores, como uma suposta base para a prática cristã diária.

Nesta seção a mensagem do profeta Isaías é de que Deus “é rico em perdoar.” Esta na citação (15) Is 55: 7. A citação refere-se a um volver-se a Deus, ou seja podemos manter na consciência somente esse quadro mental e não admitir nenhum outro, ou seja, deletar as teorias, hipóteses e crenças coletivas depressivas — que depreciam o ser/existir tal como Deus criou na gênese espiritual de sua criação impecável:

Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os eus pensamentos; converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar.

Uma vez estava caminhando por um bairro que não conhecia bem e entrei numa rua supondo que iria atalhar o caminho de volta para casa. Entretanto, era uma rua que terminava num beco sem saída. Em seguida me veio a inspiração, de que, a única coisa que precisava fazer, era dar meia volta e retornar ao caminho certo. E essa humildade de volver-se para Deus, à consciência de fazer o bem, e seguir nesse caminho, é apoiado pela simplicidade da força e energia Cristo, atemporal.

Jesus nos disse que ele veio não para os sãos mas para salvar os pecadores, logo, essa missão é a mesma tanto para curar como para livrar do pecado. Com humildade, vigilância e oração podemos ver que a simplicidade de Cristo, salva, como descrito na citação [19] CS 327: 14-15

O meio de se libertar do sofrimento causado pelo pecado é deixar de pecar. Não há outro meio.

REINO DO CÉU: enquanto nos tempos de Jesus, historiadores apontam que havia uma constante preocupação sobre o anseio de se buscar saber o que era exatamente e onde poderia-se encontrar o reino do céu, ou, o reino de Deus, a pesquisadora e Descobridora da Ciência Cristã colaborou para que pudéssemos ter bem claro que, esse reinado da harmonia, é uma possibilidade presente e demonstrável nas situações e circunstâncias cotidianas, conforme a citação {20} Ciência e Saúde p. 248: 30 — isso não é uma beleza!!!

Que o desprendimento do ego, o bem, a misericórdia, a justiça, a saúde, a santidade, o amor — o reino dos céus — reinem em nós, e o pecado, a doença e a morte diminuirão até finalmente desaparecerem.

Seção 4: “Tranquilizemo-nos com a lei do Amor.” (Ciência e Saúde p. 384)

Essa seção traz a cura do paralítico realizada pelo nosso único guia e divino Mestre (17) Lc 5: 18-25.

Vislumbremos, em espírito de oração, a seguinte ordem de nosso grande Professor, Cristo Jesus, sendo declarada e aplicada a qualquer forma de paralisia, seja de uma suposta interrupção de um plano de vida, a paralisação de um projeto, a suposta estagnação no ramo das finanças, ou, o aparente gelo em uma relação familiar, por causa de alguma ofensa ainda não perdoada, etc, é a citação (17) Lc 5: 24

… para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados — disse ao paralítico: Eu te ordeno: Levanta-te, toma o teu leito e vai para a casa.

A mente mortal é como uma central de fake news, ela gera informação falsa, ou desinformação, que pretende confundir o pensamento. Ela sugere punição a qualquer violação das leis materiais.

Quando trabalhava numa equipe de suporte ao Processo eletrônico na Justiça Federal, era uma sala pequena, com janelas quase sempre fechadas e potentes Splits de teto. Vez ou outra um colega tossia muito, as vezes repetidamente. Como estudante da Ciência Cristã, orava diariamente, para reconhecer a perfeição divina, a qual é estabelecida por uma Mente única, da qual somos todos expressão. Não percebia por parte dos colegas medo de contágio. E uma vez me senti a vontade para falar a esse colega, que ele deveria ir ao Serviço Médico, e, que ele tinha o direito de ficar em casa para não precisar trabalhar naquelas condições, haja vista que boa parte de nosso trabalho era em atendimento telefônico. Ele me agradeceu. Lembro-me que para alguns doei um exemplar do livro Ciência e Saúde. Enfim, penso que como resultado de nossas orações, ninguém se contaminava, decidimos abrir as janelas para renovação do ar, e, o uso do álcool gel era uma prática já institucionalizada, mesmo antes do momento que estamos atravessando. Portanto, como a Mente era única, já havia uma consciência coletiva de atenção a saúde própria e a do outro. Regozijo-me com essa experiência de aprendizado. Esse colega que mencionei, raramente adoecia, e, nesta ocasião percebi que sua cura, não foi demorada, em poucos dias a tosse crônica, havia cedido por completo. Fique feliz por ele ter priorizado sua saúde, face a sua dedicação ao trabalho.

Violar um suposta lei material pode gerar pensamentos depressivos e um estado de autocondenação e culpa, e neste caso a oração mental e silenciosa pode converte-se num protesto para derrubar a crença da mente mortal. E na citação {24) corroborativa do Ciência e Saúde p. 384: 3-6, 9, sob o título marginal: “Consequências no corpo” é explicado esse processo de cura:

Deveríamos libertar nossa mente do pensamento depressivo de termos transgredido uma lei material e de que temos, forçosamente, de sofrer as consequências. Tranquilizemo-nos com a lei do Amor. (…) Se o homem parece ser penalizado na matéria, isso é apenas uma crença da mente mortal, não um decreto da sabedoria, e basta que o homem proteste contra essa crença, para anulá-la. Mediante essa ação do pensamento e seus resultados no corpo, o aluno provará para si mesmo, com pequenos começos, as grandiosas verdades da Ciência Cristã.

Seção 5: “O desígnio do Amor é reformar o pecador.” (Ciência e Saúde 35: 31)

Essa seção finaliza na parte da Bíblia, na citação (20) Efésios 4: 28, 30, que refere-se ao “dia da redenção”. O Dicionário on-line assim define o verbete:

REDENÇÃO. Ação ou efeito de redimir; ato de se redimir; salvação.
[Figurado] Amparo que auxilia em circunstâncias muito difíceis; salvação.
[Teologia] Salvação da humanidade por Jesus Cristo.[Antigo] Esmola que se ofertava ao indivíduo que estava preso.

Filemom, o personagem desta seção, a quem Paulo escreve uma carta, a partir de sua prisão — em Roma 62 d.C ou Éfeso 55 d.C — onde aguardava seu julgamento, faz um apelo a que ele receba de volta o seu escravo fugitivo que teria roubado seu dono, mas que teria se convertido ao Cristianismo, o Onésimo. Endereçando a carta aos colaboradores que trabalhavam pela igreja reunindo-se em suas próprias casas. Citação (19) Filemom 1 – onde alguns versículos foram selecionados para esta seção. Paulo nutria e expectativa cristã de que Filemon recebesse Onésimo de volta como irmão, e, não mais como um escravo que cometeu um crime; de bom grado e perdoando-o. O tema central desta Epístola à Filemom, é a mais curta, com apenas 335 palavras no original grego, e, seu tema central é o perdão. Paulo, age como um mediador, em favor de Onésimo, tanto que se propõe a pagar a dívida dele devida à Filemom.

Ou aprendemos a perdoar e esquecer, ou não somos praticantes do Cristianismo que evidência Paulo, nessa epístola à Filemom. Ele descreve assim a graça de Deus quando levamos à prática, em espírito e em verdade, no versículo 25 de Filemom 1:

A graça do Senhor Jesus Cristo seja com o vosso Espírito.

Ele destacou a relevância da unidade em Cristo de todos os irmãos e da prática essencial do perdão e do amor. Quem experimenta a liberdade de Cristo e o perdão de Deus, sente liberdade para perdoar, incluir e ser misericordiosos, assim todos podem usufruir do Amor que se reflete em amor. Podemos vislumbrar esse como o dia redenção prática, diária.

Lembremos que nosso professor foi enfático ao dizer que deveríamos perdoar 70 vezes 7 — o quanto se fizer necessário por toda a nossa existência. Deixemos ao Amor divino toda correção, desagravo total e a reforma. A citação {25} Ciência e Saúde p. 35: 31 reforça esse conceito:

O desígnio do Amor é reformar o pecador.


Sugestão de leitura complementar: Leia o artigo de Mary Baker Eddy, traduzido pelO ARAUTO DA CIÊNCIA CRISTÃ, intitulado: SENTIR-SE OFENDIDO.

Seção 6 – “… aquele dia feliz.”

No reinado do Amor divino, onde só a lei do Amor atua e cumpre-se tudo é Amor infinito e reflete-se em amor. Um amor desprendido do ego, que é espiritual, inclusivo, compassivo e expressa humilde obediência à vontade de Deus. A lei do Amor cumpre-se no amor e essa amorosidade plena que cumpre a lei do Amor, conforme a citação final da Bíblia (22) Rm 13: 10

O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor.

Deus é Amor e Ele nunca parou de agir e trabalhar amorosamente para o bem da humanidade. Essa ideia imortal do Amor, ou da Verdade permanece atuando, tanto antes, como depois do que a crença mortal chama de pandemia. Este cenário real e sempre presente está descrito na citação {30} Ciência e Saúde p 55: 15-21, a Sra. Eddy chamou de “aquele dia feliz”:

A ideia imortal da Verdade vem varrendo os séculos, recolhendo sob suas asas os doentes e os pecadores. Minha esperança persistente procura ver aquele dia feliz, em que o homem reconhecerá a Ciência do Cristo e amará o próximo como a si mesmo — em que compreenderá a onipotência de
Deus e o poder de cura do Amor divino, naquilo que fez e está fazendo pelo gênero humano.


O Amor divino é infinito. Portanto, tudo o que realmente existe está em Deus, é de Deus, e manifesta o Seu amor.

Ciência e Saúde p. 340: 11


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