
Num momento em que pode dar a impressão de estarmos no fundo do poço, a força do Espírito pode elevar nossa consciência e nos equipar com a iluminação de Cristo, o qual nos dá uma realidade nova: uma percepção das capacidades infinitas, pois, somos os representantes do Espírito!
Portanto, tal como disse Jesus, podemos vencer o mundo!
Essa percepção, nos ejeta das areias movediças das limitações da existência material, da empoeirada e mitótica raça adâmica, para continuar no rumo do Caminho de nosso existir espiritual, como “imagem fiel do Deus fiel” (Eddy)
💒 A BÊNÇÃO DOMINICAL DA IGREJA MÃE
Misericórdia, paz e amor vos sejam multiplicados. {Amém!} 📖 Judas 1:2 JFA
Tema: Adão e a queda do homem.
A lição bíblica do ®️Livrete da pg 14 e 15, traz à tela do pensamento a impostura e embuste mortal do homem adâmico, modelado no barro e no pó da materialidade, com o qual não podemos confundir com o homem espiritual, feito à imagem e semelhança pelo único Criador, conforme (Gênesis 1: 26)
Que esta semana de louvar a sabedoria da única Mente infinita, que revela a nossa pertença ao Espírito e nosso existir espiritual, na realidade de filhos de Deus, perfeitos em Cristo, bem como aproveitemos o novo tema que vai do dia 2 a 8 de novembro, para sacudirmos todo o pó de nossos pensamentos na seguinte base de dois trechos que selecionei do PASTOR DA CIÊNCIA CRISTÃ para iniciarmos essa reflexão colaborativa:
Sacode-te do pó; levanta-te, e assenta-te, ó Jerusalém; solta-te das ataduras de teu pescoço, ó cativa filha de Sião.
📖 Isaías 52: 2
PÓ. O nada; a ausência de substância, de vida ou de
inteligência.
Ciência e Saúde p. 584: 29
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Apontamento metafísico sucinto inspirado na Lição Bíblica do ®️ LIVRETE TRIMESTRAL DA CIÊNCIA CRISTÃ <= clique no link anterior do Livrete para acessá-lo, em PDF, numa cortesia da Sociedade Editora da Ciência Cristã, Boston, MA, EUA
Inspirado no tema da Lição Bíblica desta semana, com gratidão e humildade compartilho uma reflexão metafísica das primícias — os primeiros frutos que pude colher desta lição bíblica do único PASTOR DA CIÊNCIA CRISTÃ — A Bíblia Sagrada em conexão com o livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, que foram ordenados por sua autora Mary Baker Eddy, a Descobridora da Ciência Cristã, no Manual da Igreja. Para saber mais sobre esse Pastor, dual e impessoal, que está junto com cada um no seu estudo individual e diário — para animar, alegrar, inspirar, consolar, orientar, curar, libertar, renovar, ressuscitar, proteger e nos dar uma nova percepção de nós mesmo, livre de opiniões humanas — leia no site oficial sobre: O PASTOR DA CIÊNCIA CRISTÃ
Texto áureo | Salmos 119: 12, 25
Bendito é tu senhor; ensina-me os teus preceitos. … A minha alma está apagada ao pó; vivifica segundo a tua palavra.
Gosto de pensar que o erro, ou seja uma representação generalizada do mal, como sendo uma nulidade, tal qual um microscópico grão de pó, jogado na face da imensidade – do Tudo-em-tudo que é a única Mente infinita. Tal minúsculo grão de pós se autodestrói ao tentar adentrar na atmosfera do Amor infinito, que governa o homem e o universo, em plena harmonia.
A leitura alternada reforça a compaixão divina ao ouvir nossas orações e suplicas. Realça que Deus é o auxílio para sairmos da tristeza e do pranto para a alegria.
Do nascimento do sol até ao ocaso, louvado seja o nome do Senhor. (Sl 30: 3)
Ele ergue do pó o desvalido e do monturo, o necessitado. (Sl 113: 7)
Os versículos acima, inspiram-me pensar quão maravilhoso é o Princípio-Deus, o único Criador do universo, a única Mente, o qual independentemente, das circunstância externa, seja o nascer ou o ocaso, de um dia, de uma carreira, de uma suposta oportunidade de demonstrar a harmonização de todas as coisas: uma crença em doença, em pecado, ou até na morte, há esse Deus excelso e inigualável, que não muda, mas concede o máximo do bem, a cada um e a toda humanidade. Essa leitura alternada abre nossa mente para deixar entrar os primeiros raios de profunda gratidão. Que tal já entramos neste clima e incluir a gratidão em nossas orações, já prenunciando o Dia de Ação de Graças, que acontece na última quinta-feira de novembro, e, tem celebração especial nA Igreja Mãe e em todas suas igrejas filiais, no mundo todo.
“… o Amor destrói o ódio.” (*1) Uma situação inesperada, incidental ou acidental, até mesmo o período de tempo, aparentemente caótico, em que estamos enfrentando uma pandemia; nada disto configura-se uma realidade aos olhos do único Criador! É uma situação tal como o 2º capítulo do Gênesis descreve: “… uma neblina subia da terra.” Podia ser o início do caos do pensar coletivo que acredita em uma criação material derivada do pó, ou do barro.
Jesus nos ensinou a confiarmos não nas coisas do mundo, mas atermo-nos na realidade consciente do reino do céu. Um reinado que brota de nossa compreensão de que há uma lei divina que rege o homem e o universo!
Abordando essa lei do Amor divino, sempre presente, e, em ação, a pensadora espiritual, Mary Baker Eddy escreveu na sua principal obra: “Tranquilizemo-nos com a lei do Amor.” (*2) Uma Mente única que estabelece seu imensurável cosmos que inclui o governo harmonioso do bem e do universo.
Qual dos dois cenários acima: o caos do pensar coletivo, ou, o cosmos da Mente divina é melhor escolhermos contemplar na consciência e na realidade objetiva do cotidiano?
Referência: EDDY. Mary Baker. Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, (*1)p. 339: 3 e (*2) p. 384: 6
Seção 1: o relato da criação espiritual e única!
Nesta seção, ainda livre do pó — uma crença material deturpada e nebulosa da única criação, espiritual e divina — a ordem de criação do homem à imagem e semelhança do Princípio-Deus se impõe na citação (1) Gênesis 1: 27, 28 (até sujeitai-a), 31 (até bom):
27- Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
28- E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a;
31- Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom.
Na universidade numa aula fundamental da Física, o Prof. Dr. nos ensinou sobre a existência e utilidade do “metro padrão.” Em unidades de medidas, a existência de uma referência, precisa e exata, garante a acurácia das medições, no mundo todo. Segundo sua aula, o metro padrão está definido numa barra metálica guardada em Sèvres, nos arredores de Paris, no Bureau International des Poids et Mesures. Esse referencia para medidas foi um progresso e um modo de evitar erros de medida e imprecisões, fora do padrão, bem como um modo de dificultar fraudes.
A inspiração que compartilho é que esse relato clássico da criação divina é o padrão de referência perfeição espiritual. Ele também está devidamente guardado e protegido na casa mais segura e inatacável: a consciência divina da criação espiritual — Deus perfeito, logo, homem e o universo perfeitos e harmoniosos.
É o Cristo que revela essa consciência da perfeição divina, numa fusão, termo usado por Eddy, para demonstrar nossa união, indestrutível com o Princípio Criador, que se funde numa só expressão: PrincípioDeus–homem–domínio sobre toda terra:
O Cristo revela aquela fusão com Deus, seu Princípio divino, que dá ao homem sobre toda a terra.
[4] Ciência e Saúde p. 316: 22
Como pensadores metafísicos, à luz da Ciência Cristã, podemos usar esse ideal Cristo da fusão — Princípio perfeito–ideia perfeita, para modelar e configurar nosso dia. O resultado será a exteriorização deste saber consciente, ou consciência/pensamento científico. Muitas curas são relatadas nos periódicos como advindas a partir da compreensão da humilde criação divina. Deixo um versículo de Provérbios 23:7, para corroborar essa fusão entre o que pensamos e a realidade de nosso cotidiano: “Porque, como imaginou no seu coração, assim é ele.” Logo, assim como pensamos nosso dia, assim ele será!
No clima do mês de Ação de Graças, então que cada dia seja só para louvor a Deus, no nascer do sol, e uma expressão de pura gratidão no por do sol, antes de dormir, quem sabe contemplando essa oração singela de Eddy:
Oh! Tu ouviste minha oração;
E sou abençoada!
Esta é a Tua magna promessa:
Estares aqui, e em toda parte.
Eddy também escreve sobre a gratidão no Manual da Igreja, Capítulo XVII, ART. 2º, na página 60:
A gratidão e o amor devem reinar em todo o coração todos os dias de todos os anos.
Seção 2: A costelinha de Adão…
Esta seção elucida o relato material da criação na alegoria de Adão e sua costelinha, ou seja, um arremedo fantasioso de uma mulher, que numa inversão até mesmo da criação maternal humana, fez sua parceira surgir da costela de Adão.
Não é produtivo repetir a alegoria aqui porque os versículos selecionados são uma primor, confira. Gostaria apenas de destacar o que Eddy escreveu, nas Chaves das Escrituras, no capítulo do Gênesis, onde ela revela interpretações espirituais dos capítulos bíblicos dos dois tipos de criação: a espiritual evidente no primeiro, e a material que apresenta a alegoria de uma suposta queda do homem, num ser material formado do pó e sua parceira a partir de uma costelinha:
A Ciência do primeiro relato prova a falsidade do segundo. Se um é verídico, o outro é falso, pois são antagônicos. O primeiro relato atribui todo o poder e governo a Deus e reveste o homem com a perfeição e o poder provenientes de Deus. O segundo relato descreve o homem como se fosse mutável, mortal — como se ele se tivesse separado da Deidade e estivesse girando em órbita própria. A Ciência explica que a existência, separada da natureza divina, é impossível. [10] Ciência e Saúde p 522: 3
Minha primeira namoradinha na adolescência, era uma menina evangélica. Não deu certo porque pensávamos muito diferente nas questões mais essenciais do Cristianismo. Uma vez, ao relatar, que estava aprendendo a fazer os serviços domésticos sozinhos, mas que algumas tarefas, ainda pareciam ser bem puxadas, ela me disse, que vinha dai a razão e a importância de uma “costelinha”. Quando ela me disse isso, pensei será que ela está falando de uma costelinha de porco, que amo? Mas não ela complementou, após meus momentos em que fiquei em silêncio: “A importância da mulher da costelinha na vida de um homem.” Confesso que minha reação foi rir. Não consegui julgá-la, nem reagir, apenas agradeci a Mente divina, pela revelação de que a mulher é uma ideia espiritual de do Princípio-Deus, e, portanto, é uma expressão livre, independente e que não pode e nem precisa viver sobre um suposto legado de submissão a partir de uma alegoria bíblica e de seu entendimento completamente equivocado.
Leia o artigo: A mulher é abençoada, não amaldiçoada

Seção 3 – A serpente e seu mimimi
Estamos num período eleitoral tanto aqui no Brasil, como nos EUA, embora em esferas diferentes de gestão, lá será para Presidente, aqui para a esfera municipal de poder: Prefeitos e Vereadores.
Gostaria de propor uma reflexão metafísica singela. Sabemos que à alegoria da serpente falante é associada a suposta origem histórica do pecado. Essa seção trata bem deste mito! O que gostaria de abordar é o uso das palavras, ou lábia, para tentar convencer os outros, num tipo de marketing agressivo. Assim como o blá blá blá da serpente da metáfora enganou Adão e Eva o que resultou no pecado e expulsão do paraíso, assim hoje somos bombardeados por palavras, tanto as do marketing político, como do sensacionalismo da imprensa.
O versículo da citação (8) Gl 6:7 sugere um plantar e um colher na experiência humana e diante do olhar atento da justiça divina:
Não vos enganei: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.
Logo quem semeia mentiras, colherá a intolerância da Verdade. Quem semeia corrupção, colherá uma reclusão em cubículos com grades corroídas pelo tempo. Quem semeia fake news, colherá os frutos da total incredibilidade. Quem peca, gosta de vícios, bebe, fuma, ou se droga, semeia um lixo dentro de si, e, a colheita tende a ser a ruína total.
Enfim, via oração e vigilância, cabe-nos escolher bem o que semeamos em nossa consciência, bem como medir nossas palavras, para que elas tenham como métrica padrão nossas demonstrações daquilo que compreendemos da Verdade, da Vida e do Amor divinos. Nossas palavras devem partir de nosso olhar para a origem verdadeira do homem. A citação [16] Ciência e Saúde p. 63:5, sob o título de “Origem espiritual” assim finaliza a Seção 3:
Na Ciência o homem é gerado pelo Espírito. O belo, o bom e o puro constituem sua ascendência. Sua origem não está no instinto bruto, como a origem dos mortais, e o homem não passa por condições materiais antes de alcançar a inteligência. O Espírito é a fonte primordial e suprema do seu existir; Deus é seu Pai, e a Vida é a lei do seu existir.
Seção 4- O nascimento espiritual do filho da Virgem-mãe.
Não é natal ainda, mas essa seção aborda o nascimento espiritual de Jesus. O resumo dos versículos selecionados está nesta frase de (11) Mateus 1: 18
… achou-se grávida pelo Espírito Santo.
Essa é a criação a partir do Espírito, conforme tenho aprendido com o estudo da Ciência Cristã, não foi um privilégio exclusivo de nosso amado Mestre. Podemos dizer que esse processo divino da criação espiritual é o remédio universal e perfeito contra as crenças de uma falsa origem adâmica e toda a mixórdia especulativa de crenças dai derivada: medo, dúvidas, fraquezas carnais, doença, pecado, morte, falhas, problemas de imunidade, ódio, inveja, preconceito, toda forma de violência, feminicídio, etc…
A citação [17] Ciência e Saúde p. 534: 12-22 elucida bem este ponto e do remédio, que poderíamos reconhecer como sendo uma panaceia soberana para esses tempos de superação pandêmico:
O Filho da Virgem-mãe revelou o remédio contra Adão, o erro; e o Apóstolo Paulo explica essa luta entre a ideia do poder divino, que Jesus apresentou, e a inteligência material mitológica, chamada energia, que é oposta ao Espírito.
Paulo diz na sua epístola aos Romanos: “O pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o espírito de Deus habita em vós”.
De fato, o Espírito habita em nós! Até porque, conforme aprendemos na Ciência Cristã, em especial conforme delineado na citação [16] citada na seção anterior, somos “descendentes do Espírito”. Logo, quando estamos pensando em ter filhos, podemos pensar que estamos pensando nessa descendência espiritual, e não material.
Foi com essa preparação espiritual, graças à Ciência Cristã, que fui abençoado com uma família de 4 filhos. Uma experiência de muito aprendizado, na qual não só os pais ensinam, mas também aprendemos muito com eles. E aplicando a Ciência Cristã na educação deles, tendo eles tido a oportunidade de frequentar uma Escola Dominical da Ciência Cristã, todos eles hoje são adultos que tem neles a semente da espiritualidade, a partir do qual têm podido colher bons frutos na vida. Cito uma cura completa de tuberculose, com a ajuda da Ciência Cristã, duas experiência de cura dos efeitos de picada de abelha, e, uma cura completa de relacionamento tóxico e abusivo, além de todos serem membros dA Igreja Mãe, e, um ter conseguido realizar o Curso Primário da Ciência Cristã, e, outro acalentar o desejo de fazê-lo tão logo possível. Sou grato a Deus por esse desdobramento do bem, que culminou em 4 netinhos maravilhosos: uma menina e três meninos. Chegamos a enfrentar em 2009 a pandemia de influenza, H1N1, ou gripe suína, e, graças à Ciência Cristã, todos foram abençoados e a lei do Amor se cumpriu, e, todos superaram o medo ao contágio. Com gratidão sabemos que tudo o que abençoa um abençoa todos, à época escrevi um artigo para o Arauto da Ciência Cristã intitulado: IMUNIDADE: UMA VISÃO CORRETIVA.

Seção 5 – O homem real jamais caiu/decaiu
Se somos o que pensamos conforme Provérbios 23: 7, logo um dos motivos para ler, estudar, ou simplesmente ouvir a Lição Bíblica diariamente, durante a semana, não é e não pode ser um mero ritual. Podemos aprender como Jesus, nosso único Modelo, e Mestre divino via os outros, isso foi decifrado pela revelação de Eddy na citação [23] Ciência e Saúde p. 476: 28-4, sob o título marginal no livro: “O reino dentro de vós“, e pode servir de modelo ou padrão a qualidade espiritual de nosso pensar, a começar por nós mesmos:
Referindo-se aos filhos de Deus, não aos filhos dos homens, Jesus disse: “O reino de Deus está dentro de vós”; isto é, a Verdade e o Amor reinam no homem real, mostrando que o homem à imagem de Deus jamais caiu em pecado e é eterno. Jesus reconhecia na Ciência o homem perfeito, que lhe era visível ali mesmo onde os mortais veem o homem mortal e pecador. Nesse homem perfeito o Salvador via a própria semelhança de Deus, e esse modo correto de ver o homem curava os doentes.
Esse modo correto de ver é tal qual um equipamento que a luz de Cristo nos dá, que nos permite vislumbrar uma realidade ampliada a partir do desdobramento do bem, pois, como pensamos, assim é — por que quem define e governa, toda a ação do existir espiritual é o próprio Espírito.
O olhar adâmico e material da vida, caótica, em pandemia, elevados índices de mortalidade, os quais jamais superaram a grandiosidade de casos curados, pois em minha prática de cura pela Ciência Cristã, com humildade e fidelidade a esse “… modo correto de ver o homem curava os doentes.” um simples despertar para a perfeição divina revelada pelo Cristo, já salvou mais de 10 casos, só de pessoas próximas de meu convívio. E mantém livres alguns familiares que trabalham em ambiente hospitalar, onde são realizados testes protocolares de tempos em tempos. Seria isso milagre? Não, no ponto de vista da Ciência do Cristo, em tela, e na lição estudadas, é o desdobramento divino e natural do sempre presente reino de Deus dentro de nós. Uma gratidão ao Mestre, ao Pai Eterno que ele representou e nos disse que Ele faz todas as obras.

Seção 6 – “… todos serão vivificados em Cristo [a Verdade]” CS 545: 31-3
Essa seção revisita a história do jovem Êutico, que ouvia a palestra de Paulo, sentado numa janela e sofreu uma queda violenta e mortal. Pense: já sofreu alguma queda? Já enfrentou algum tipo de mortalidade? Pois o jovem foi ressuscitado por Paulo.
Essa seção é oportuna para superarmos a crença errônea de que exista vida na matéria, bem como o que dela deriva: o medo da morte. E também que qualquer indicação de queda, inclua-se aí, queda de oportunidades, queda de recursos e não só as quedas físicas; elas são parte do “sonho de Adão” – o “oposto de Deus, ou a ausência de Deus” Vide citação [25] 545: 31-33.
Ela traz também a compreensão de uma vida sem quedas, ou sem o medo da morte, por mudar nosso conceito de Vida, como sugere a citação [27] CS 10-14:
A Vida é, sempre foi, e sempre será independente da matéria; pois a Vida é Deus, e o homem é a ideia de Deus, formado de maneira espiritual, não material, e não sujeito à decomposição e ao pó.
Ela traz também uma capacidade e poder divinos para elevar-nos acima dos problemas da supostos existência mortal, na citação [28]CS p 393: 13, sob o título marginal:”A força do Espírito” está bem delineado essa alavancagem espiritual para além e acima do panorama da superfície material do quadro mental adâmico de vida mortal:
Eleva-te na força do Espírito para resistir a tudo o que é dessemelhante do bem. Deus fez o homem capaz disso, e nada pode invalidar a capacidade e o poder divinamente outorgados ao homem.
A força do Espírito te dá asas espirituais para ir longe! Semeie essa ideia para ter as melhores colheitas diárias, no legítimo “carpe diem” — colha o dia!

Seção 7 – “sacode-te do pó” Is 52: 2
Maravilhosamente, a seção 7 inicia com uma dica celestial de anjos que reverbera a citação que usei no item da leitura alternada, e, pasmem sem saber que esta outra de Jesus inicia esta seção:
… sacudi o pó dos vossos pés.
(17) Mateus 10: 14 sacudi
Essa seção inspirou-me a correlacionar o pó, com as coisas do mundo, a materialidade, seus suposto caos, como algo que não nos pertence, logo, também não pode nos afetar. Toda a falácia da serpente, o sensacionalismo midiático, a barbárie do terrorismo, a falta de cooperação aglomerada contrariando e desafiando as autoridades, enfim, o próprio medo da morte, autocondenação, pensamentos depressivos, falta de esperança, falta de compaixão, desumanidade, etc
Uma vez visitando Buenos Aires, na Argentina (aqui faço uma humilde homenagem in memoriam à Praticista Mabel Arias) ao visitar a Catedral Central da cidade, deparei-me com a frase em latim esculpida no teto, conforme a imagem: “EGO VICI MUNDUM” – que é a frase daquele que nos indicou o Caminho da Verdade, da Vida e do Amor, na parte final da declaração de Jesus:
“Eu disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo“.
A reflexão metafísica que humildemente compartilho hoje poderia terminar neste ponto! Que tal convertermos essa declaração metafísica e divina de Jesus, numa pergunta para fazermos antes de dormir: Eu venci o mundo hoje?
Ou seja, deixei de “acreditar” ou “confiar” nas imposições derivadas das crenças adâmicas de uma suposta vida material? A quem pertenço mesmo: ao mundo, ou ao Espírito , Deus, meu único Pai-Mãe?
Permitam-me incluir a citação final [32] CS p 267: 2-6 que fecha a lição com chave de ouro:
Os filhos de Deus não se originam da matéria, nem do pó efêmero. Eles estão no Espírito e são do Espírito, a Mente divina, e continuam assim para sempre.
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“Homem é o nome de família para todas as ideias — os filhos e as filhas de Deus. Tudo o que Deus dá se move de acordo com Ele, refletindo o bem e o poder.“
CIÊNCIA E SAÚDE COM A CHAVE DAS ESCRITURAS, 515: 21
