Como superei o machismo!

É possível vencer o machismo? Um relato embasado na experiência!

Como superei o machismo1ª parte

Nasci na cidade fronteiriça de São Borja, no Rio Grande do Sul, terra onde o machismo vigora! Ainda hoje, os homens, popularmente chamados de “gaúchos” ficam bebendo e contando piadas, ao redor do churrasco, enquanto as mulheres ficam separadas na cozinha, providenciando o arroz e as saladas, uma vez por ano, nas Barrancas do rio Uruguai, grupo de homens vão pescar sozinhos, enquanto suas mulheres ficam em casa. Só para citar dois exemplos.

Fui criado com minha querida avó, Dna Adeline, e, em casa, por um bom tempo, fui o único homem, até chegar o meu padrasto, por que meu pai faleceu quando tinha 3 anos. Teria todas as prerrogativas para ser um “Macho Alfa”. Sempre fui “poupado” dos serviços caseiros, fazendo alguns poucos, e, muito contrariado! O que hoje considero, um erro na criação de filhos homens, tentar poupa-los dos serviços domésticos.

Casei, tive 4 filhos! Um casamento de quase 30 anos! Ao longo deste tempo todo, procurei superar o machismo! Hoje estou numa nova relação e redimensionei meu modo de ser e agir. Após o divórcio, estive acalentando a ideia de viver sozinho, sem dividir ou viver uma nova vida em comum com alguém, entretanto, meu desejo de colaborar para ampliar a difusão da Ciência Cristã, no Nordeste brasileiro, me levou a conhecer uma nordestina. Havia na família dela, a qual é minha segunda família agora, uma tia que tinha um casal de filhos, duas crianças, que estavam com uma doença degenerativa agressiva. Assim que possível encaminhei um livro Ciência e Saúde para essa tia, que largou tudo na vida, bem como a área rural que morava, para ir morar com seu marido e outra filha adolescente muito linda e ativa, em Aracajú, capital de Sergipe, para que o menino tivesse toda o apoio hospitalar necessário ao seu caso. A outra filhinha não resistiu. Hoje o menino está com quase quinze anos e sua rotina é mais hospitalar do que doméstica, entretanto, apesar da leucodistrofia metacromática, ele é um belo menino e com uma alegria e inteligência que contagia todos!

🙏🏻 Como tenho conseguido superar o machismo, incluindo o machismo residual? Foi pela via da oração e demonstração, graças ao que tenho aprendido e praticado na Ciência Cristã, um movimento religioso, fundado por uma mulher que admiro muito: Mary Baker Eddy, em Boston, Ma, EUA, em 1866.

E, basicamente usando a regra de ouro, apresentada por Jesus: FAZER AOS OUTROS O QUE DESEJAMOS QUE NOS FAÇAM.

Qual foi o segredo? Não há, mas um livro foi a razão da cura e superação do #machismo o título dele é: CIÊNCIA E SAÚDE COM A CHAVE DAS ESCRITURAS, de Mary Baker Eddy.

Já superei completamente o machismo residual? Penso que sim. Por que hoje me considero um bom dono de casa e um ativista do empoderamento feminino e da consciência anti-feminicídio e contra qualquer tipo de violência contra as mulheres!

Entretanto, com humildade, a luta comigo mesmo continua! E procuro ver no outro, não através de rótulos, ou convencionalismo, mas pelo modo como aprendo na Ciência Cristã: cada um, independente de religião, de gênero, de raça ou cor, como uma ideia completa, uma imagem ou reflexo do Espírito, portanto, todos espirituais, efeitos de uma única Causa, o Princípio-Deus!

Tudo posso nAquele que me fortalece.” ~Ap. Paulo

  • A oração consciente Deus atende!
  • Deus cura e te fez livre!
  • O bem é radical.
  • Queres ser curado?

Publicado em 16 de maio, 2021 – Jackson Guterres, CS Revisado em 3 junho, 2022

Tags: machismo, machismoresidual, igualdade, superação, oração, espiritualidade, CristoJesus, CiênciaCristã, CiênciaeSaúde, CiênciaeSaúde_olivro, amor, humildade, respeito, esperança, perseverança, lar, família, leucodistrofia, leucodistrofiametacromática, igualdadeDireitos,, Aracajú, Sergipe, Grupo Informal, Ciência Cristã, Salvador, Bahia, Brasil, Nordeste

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