Castigo eterno

O tema escolhido por Mary Baker Eddy: “O castigo eterno” é um tema instigante que traz ensinamentos valiosos, confira estudando a Lição Bíblica do LIVRETE TRIMESTRAL DA CIÊNCIA CRISTÃ, desta semana, até o domingo! Para quem não tem ideia do que se trata, parece um tema pesadão. Mas desafio você a ler, escutar ou estudar a lição desta semana, na sua totalidade, e, ao final dela, você não será mais o mesmo — no sentido das mudanças de falsos conceitos arraigados que ela proporciona. Os Cientistas Cristãos amam estudar a Lição Bíblica, diariamente, por que ela não é só algumas citações para apreciar, é um sagrado momento de comunhão espiritual com a Mente divina, o único Ego. Uma refeição matinal com a inspiração que verte na consciência espiritual imbuída de Cristo. Metaforicamente, poderíamos dizer que é como subir ao Horebe — o monte da revelação — uma escalada espiritual diária, e, de lá de cima ter uma melhor visão de mundo, melhorar conceitos, quebrar paradigmas das teorias humanas, e, obter uma melhor compreensão de si mesmo! Só então descer, suavemente, para quem assim preferir, ou praticando Asa Delta, para os mais aventureiros, no sentido de levar/aproveitar o dia, com a leveza que vem da compreensão da lei do Amor divino, que nos mantêm tranquilos e sempre preparados para as vitórias diárias! Os ventos contrários trazem a oportunidade que precisamos para demonstrar o que já estamos compreendendo, para louvor e glória do Princípio-Deus!

Sê tu uma bênção“!

Que tal começarmos com a bênção de Gn 12:2 supra citada.
Outra bênção dominical dA Igreja Mãe deste domingo:
💒 A bênção dominical nA Igreja Mãe:

… ordena o SENHOR a sua bênção e a vida para sempre. {Amém!}

📖 Salmos 133: 3 “ordena” JFA

Seção 1: O Amor eterno de Deus!

De longe se me deixou ver o SENHOR, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí. Jeremias 31:3

O tema: O CASTIGO ETERNO, pode parecer pesado, no primeiro olhar. Entretanto, observe que a Seção 1 inicia estabelecendo o infinito, paciente e misericordioso amor de Deus. Lembrem-se que o Amor, com “A” maiúsculo é um dos 7 sinônimos para Deus.

Deus dotou o homem com direitos inalienáveis, entre os quais estão o governo de si mesmo, a razão e a consciência. O homem só é corretamente governado por si mesmo, quando bem guiado e governado por seu Criador, a Verdade divina e o Amor divino.
Ciência e Saúde 106:7 – Citação 3

Inicia também abordando a lei divina que estabelece nossos direitos inalienáveis, dentre eles: “o governo de si mesmo, a razão e a consciência”

A base do autogoverno à luz do que a citação acima traz, não é o polêmico livre arbítrio – a tal absoluta liberdade da vontade/escolha é assunto recorrente à teologia, filosofia, psicologia e às ciências humanas em geral.

Ser bem guiado e governado por Deus, a Verdade e o Amor divino, conforme a citação delineia, é a base do autogoverno individual. Então, podemos refletir juntos: onde entre o livre arbítrio neste governo divino?

Lembre-se que na Bíblia, não há o termo livre arbítrio. E com base na escolha que teve Eva e Adão no paraíso, bem como a opção de Jonas, em não obedecer a Deus, história que está na lição, temos uma noção do que aconteceu quando se colocou diante do homem uma escolha entre sua vontade própria, e, o bem moral e espiritual.

Vamos a uma analogia: Pense que você está dirigindo numa estrada, de mão dupla, as regras de trânsito são claras, seu destino está traçado, na estrada de Deus, seguindo em frente, com atenção e cuidado, chegará ao seu destino. Agora pense, se você poderia, neste contexto, dar um cavalinho de pau, dar meia volta e começar andar com o veículo de ré, ao invés de andar de modo normal. Você usou o livre arbítrio, mas violou todas as regras, inclusive o crime de direção perigosa, assumindo todos os riscos desta transgressão das leis de trânsito. Assim que for detectado, será preso e perderá sua habilitação para dirigir. E o pior de tudo, estaria pondo em risco não só sua integridade física como a de todos os demais que transitam pela estrada.

Seção 2: Jonas desobediente e seu confinamento.

Veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim. Jonas se dispôs, mas para fugir da presença do SENHOR, para Társis; …
Jonas 1:1-3

Jonas havia recebido a orientação divina, ele conheceu a vontade de Deus, mas sua liberalidade, o fez fazer uma nova escolha, diferente da direção divina! Teria ele usado seu livre arbítrio?

Leiamos e estudamos a seção 2 para buscar a resposta e compreendermos a utilidade e inevitabilidade do sofrimento no sentido de que o pecado seja sempre seu próprio/melhor castigo.

O Amor divino corrige e governa o homem. Causar sofrimento como resultado do pecado é o meio de destruir o pecado. … Para alcançar o céu, a harmonia do existir, temos de compreender o Princípio divino do existir.

Ciência e Saúde p. 6:4 (somente), 12–13, 15 – Citação {12}

Foto por Sebastian Voortman em Pexels.com
Seção 3: o perdão de Deus!

Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao SENHOR, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar. Isaías 55:7 – Citação 9

A citação 9 que pincei acima dá uma ideia perfeita de como é a disposição divina de perdoar! E a qualidade divina da compaixão a todos que reconhecem o seu erro, abandonam o modo errado de pensar e voltam-se para o caminho certo!

A humanidade avança lentamente do senso pecaminoso para a compreensão espiritual; a falta de disposição para aprender todas as coisas do modo certo mantém a cristandade acorrentada. O Amor há de finalmente assinalar a hora do aparecimento da harmonia, e a espiritualização virá a seguir, porque o Amor é o Espírito.
Ciência e Saúde, p. 95:34–6 – Citação 20

Nesta seção conclui-se a história de Jonas que ficou confinado dentro do ventre da baleia por 3 dias e 3 noites. Na sua angústia ele clamo a Deus, e, o Amor infinito fez com que ele fosse ejetado para fora e ele salvou-se. Ao ler esse relato percebo que houve um reconhecimento do erro cometido por parte de Jonas, e ele assumiu o seu compromisso com o bem, de obedecer a ordem divina e ir para Ninive conforme era a vontade de Deus.

Aqui o tal livre arbítrio de Jonas levou a uma situação bem complicada, além de ter sido jogado ao mar, e, sua esperança de salvação humana, era considerada difícil, mas sabemos que para Deus, todo o bem é sempre possível.

Mary Baker Eddy, no artigo intitulado “O Caminho”, em Miscellaneous Writings, “Escritos Diversos” (ainda não traduzido ao português) ela escreve:

“O erro posto a descoberto está em dois terços destruído e o terço restante se destrói por si mesmo, porque somente estimula e fornece um propósito para uma maior demonstração” (p. 355).

Fonte: O ARAUTO DA CIÊNCIA CRISTÃ: Dependência das drogas vencida através da oração

Aprendi graças a Ciência Cristã que conforme explicado na Citação {18} do livro Ciência e Saúde 5: 3-11, são três as etapas do processo de vitória sobre o pecado: três “R”s: Reconhecimento do erro, Remorso – quando nos arrependemos, e, a Regeneração, quando ocorre o novo nascimento e a reforma.

Jonas preferiu enganar-se, desobedeceu e fugiu da presença de Deus. Esse é o cerne do pecado: sugerir um afastamento, de que somos separados de Deus. Essa enganosa mentira pretende nos fazer agir com um Jonas, e, o resultado são as tempestades e a sensação de estar separados de Deus, como aconteceu quando ele esteve três dias no frente da Baleia.

Aprendi, com minha própria experiência e demonstrações individuais, que reconhecer o erro, e, arrepender-se é uma jornada que nos capacita a utilizar o perdão de Deus, o melhor de todos os perdões, para nos livrar e manter num estado mental livres do pecado — o que na Ciência Cristã chamamos de santidade — que compreendo como sendo um estado de pureza mental e consciência espiritual da lei de Cristo, sempre em ação, na graça divinal de nossa inseparabilidades como filhos e imagem fiel do Deus fiel!

É o poder moral do Espírito que neutraliza e destrói todos os pensamentos pecaminosos que procuram escravizar e iludir com falsas promessas de prazer e satisfação no mal e na matéria, num suposto reino a parte do reino de Deus. Essa ação purificadora do Espírito, tal qual um batismo espiritual, salva o pecador, libertando-o do pecado por intermédio da lei de Cristo, sempre em ação na consciência receptiva.

Rebelar-se ou renegar-se contra a vontade de Deus é uma pretensão infrutífera e inservível. Não está na lição, mas podemos ler todos os 4 capítulo do profeta Jonas e ver que ele ficou aborrecido e chateado com Deus, depois que ele assistiu que os que os ninivitas, que viviam em idolatria pagã, foram perdoado — contrariando a maldição do castigo eterno enviado por um deus tribal e pagão, conforme era a crença dos ninivitas em sua total desconhecimento do Amor de Deus.. Ao ouvirem o que Jonas veio lhes anunciar, e sobre sua própria história de arrependimento e salvação, eles obedeceram, vestiram-se de pano de saco, jejuaram e experimentaram o perdão e a compaixão divinas. Mas Jonas, movido pela vaidade de seu ego, indignou-se quando se deu por conta que Nínive, capital da Assíria, não seria mais destruída. Contrariado em perceber que Deus salvaria todos, mesmo os que Lhe negaram pela idolatria pagã, ele afastou-se da cidade para assistir de longe o que aconteceria com Nínive. Entretanto, Deus continuou lhe orientando e buscando demovê-lo de sua indignação, descontentamento e fúria. Jonas acabou sendo influenciado pela teologia escolástica do castigo eterno.

Para ponderarmos: Negar o poder da Verdade, ou negar o Cristo, é pecado? E rebelar-se, renegar-se contra Deus, na arrogância de dar opinião à criação divina ou tentar interferir na vontade divina?

Do ARAUTO – Jonas: Nenhum erro é irreversível

🐳 6a. parte: Jonas, o profeta relutante

Seção 4: Curar e salvar do pecado requer um só método metafísico!

Disse eu: compadece-te de mim, SENHOR; sara a minha alma, porque pequei contra ti.
… todos os que me odeiam; engendram males contra mim, dizendo: Peste maligna deu nele, e: Caiu de cama, já não há de levantar-se. Tu, porém, SENHOR, compadece-te de mim.
… tu me susténs na minha integridade e me pões à tua presença para sempre.
Bendito seja o SENHOR, Deus de Israel, da eternidade para a eternidade!

Salmos 41:4, 7 todos, 8, 10 (até mim), 12 tu, 13 (até 2º eternidade)

Nesta seção me ocorreu questionar aquela sugestão mental agressiva e tosca de que beira a teoria da conspiração, por exemplo: a pandemia, poderia ser um tipo de castigo divino para com a humanidade. Essa crença de que os doentes eram punidos por seus pecados e esse castigo era um retribuição de um tipo de deus tribal, era tradicional na época de Jesus. O exemplo mais evidente era em relação aos leprosos, que eram considerados “impuros”, perante os sacerdotes, e, somava-se a isso um preconceito brutal de que a lepra era uma doença considerada contagiosa e ninguém podia se quer aproximar-se de um leproso — sob pena de tornar-se impuro também! Isso fazia com que os leprosos ficassem confinados e isolados longe da cidade. Mas é claro que Jesus, nosso único Mestre, não deu a mínima para essa lei preconceituosa e de segregação em relação a este tipo de mazela social da época.

A sugestão de leitura é dO ARAUTO e de seu coirmão espanhol o Del HERALDO, abaixo, aborda essa temática com detalhes e de grande precisão escrito por uma Cientista Cristã, brasileira, estudante e profunda conhecedora da Bíblia.

Sugestão de leitura:

Queres ser curado?

🇧🇷 🇵🇹 Curar enfermos… purificar leprosos

🇪🇸 Limpiad leprosos

A doença, assim como o pecado, é um erro que somente o Cristo, a Verdade, pode destruir. Precisamos nos dar conta de como o gênero humano governa o corpo — se é pela fé nas teorias materiais sobre a saúde, nas drogas ou na força de vontade. Deveríamos levar em consideração se ele governa o corpo acreditando que é inevitável haver doença e morte, pecado e perdão, ou se o governa pela compreensão mais elevada de que a Mente divina cria a perfeição, de que ela atua sobre a chamada mente humana por meio da verdade, e leva essa mente a abandonar todo o erro e a constatar que a Mente divina é a Mente única, a qual cura o pecado, a doença e a morte.

Ciência e Saúde 251:13–25 – Citação {22}

No relato da cura do pobre homem que estava há 38 anos esperando que alguém lhe carregasse até o tanque de Betesda, quando a água se movia, foi uma prova que o amor e a compaixão de Jesus, curou aquele homem de pronto. A pergunta que Jesus fez para ele é uma pergunta que também podemos nos fazer: “Queres ser curado?” (João 5: 6)

38 anos confiando num suposto poder material de cura, numa crendice popular de curandeirismo das águas do tanque, em movimento, não ajudou em nada aquele homem sofrido. O tanque atraia milhares de pessoas, e, essa era o motivo da dificuldade de acesso daquele homem imobilizado pelas crendices que ele acreditava.

Jesus, nosso grande Professor, não se deixava mesmerizar, nem hipnotizar, por crendices, ou falácias populares de curandeirismo, ele confiava e sabia que cada um era a expressão exata, a imagem fiel do Deus fiel, e, esse poder e espiritualidade crística, era decisivo em cada cura, regeneração, salvação e ressurreição.

Seção 5: A compaixão de Jesus.

Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores,
1 Timóteo 1:15 (até pecadores) – Citação 14

Essa seção revisita a abordagem de Maria de Magdala, em sua ousadia de adentrar num recinto que lhe era proibido para lavar os pés de Jesus e secá-los com seus longos cabelos, chocando todos os presentes.

Qual das duas homenagens foi a mais significativa diante de tão inefável afeto: a hospitalidade do fariseu, ou a contrição da mulher de Magdala? A essa indagação Jesus respondeu, repreendendo a presunção de uma retidão pessoal e declarando a absolvição da penitente.
Ciência e Saúde 364:8–12 – Citação 25

Maria Madalena homenageou Jesus com lágrimas de arrependimento, enquanto o fariseu queria homenagear Jesus com a jactância de sua posição social. Essa seção explica por que Jesus perdoou a mulher, ela que depois tornou-se uma fiel e devotada seguidora de Cristo Jesus.

Ela era uma mulher letrada e a frente do seu tempo, nascida em Magdala, uma aldeia de pescadores próxima ao mar da Galileia uns 10Km de Cafarnaum, cidade base para Jesus na vida adulta. Ela fez algo impensável para época, contrariar a tradição e seu pai, desafiando a sociedade patriarcal, ao decidir ser uma seguidora de Cristo.

Uma curiosidade: Aprendi a respeitar a história de Maria, pesquisei sobre ela e vi um dos 30 filmes sobre ela, na Netflix. Todos procuram contar uma versão sobre ela. Li num comentário de um historiador das Sagradas Escrituras, que Maria tenha sido prometida à João, o discípulo amado, e, ela acompanhou João e a mãe de Jesus, até o final de sua carreira.

Um comentarista da Bíblia, chegou a afirmar como possível autoria do evangelho de João à ela — segundo ele comparativamente aos outros evangelhos, é possível reconhecer uma riqueza de detalhes, e, um senso proximidade espiritual ao Mestre, ao longo de todo o texto. Não registrei a referência para citar a fonte.

Teorizando sobre os textos dos evangelhos um especialista afirma: “A maioria dos estudiosos acredita que a mesma pessoa escreveu os três documentos, mas que ele não deve ser identificado nem com o apóstolo João nem com o autor do Evangelho.” (Harris 2006, p. 479)

Fonte: Harris, Stephen L. (2006). Understanding the Bible 7th ed. [S.l.]: McGraw-Hill.

Ela exercia uma liderança em relação aos discípulos, e, isso acabou por gerar certo sentimento de inveja por parte de Pedro! Ela acompanhou a crucificação e aonde Jesus foi sepultado. Foi a primeira a testemunhar o Jesus ressurrecto e anunciou aos demais discípulos: “Vi o Senhor!” E contou o que Ele lhe tinha dito (João 20:18). Em 2016 a igreja católica a definiu como: “A Apóstola dos Apóstolos”

Seção 6: Uma escolha: pela Ciência, ou, pela via do sofrimento aprender a viver!?

Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.
Citação 17 – parcial

Aos que defendem o livre arbítrio, eis uma boa oportunidade de escolher no que tange ao aprendizado da vida, no destruir suas ilusões, aquilo que se acredita erradamente, e tomar uma decisão em relação à reforma do senso pecaminoso e material, bem como à renúncia ao ego material. Algo que pode ser melhor compreendido na citação abaixo:

O progresso nasce da experiência. É o amadurecimento do homem mortal, pelo qual aquilo que é mortal é deixado para trás, em troca daquilo que é imortal. Quer aqui, quer no além, ou o sofrimento ou a Ciência tem de destruir todas as ilusões referentes à vida e à mente, e reformar o senso material e o ego material.
Ciência e Saúde 296:3–8 – Citação 29

Um tratamento colaborativo final:
É do ego material o hábito de segregar, o racismo, os preconceitos. É marca registrada do ego humano: criticar, julgar e condenar, ao invés de amar ao próximo, com aquele amor espiritual que reflete o Amor infinito. Curar é nossa missão, criticar, julgar, condenar, não! Todos são amados por Deus, todos são curados e salvos pela lei de Cristo. E no olhar do Espírito, o Tudo-em-tudo, e seu poder moral, todos são: honestos, humildes, fiéis, inocentes, livres, receptivos, gratos à graça divinal, e, incluem todas as ideias corretas, incluindo a capacidade de amar e perdoar. Inexiste meritocracia perante à lei divina, o que existe é inclusão absoluta e merecimento! Todos são incluídos, todos são abençoados. A graça divinal é atemporal, paciente, compassiva, de livre acesso, inclusiva; e, portanto, não é uma prerrogativa exclusiva dos Cientistas Cristãos, mas sim um direito divino de toda a humanidade, hoje, agora e para sempre! Amém.

… a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens.
Tito 2: 11 – Leitura alternada

RECURSOS ESPIRITUAIS AOS ESTUDANTES E PRATICANTES:

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Para ler a reflexão metafísica anterior: A vida em Deus!

Publicado em 26 de abril. Atualizado 30 de abril às 18:45 — Inclusão de artigos dO Arauto.

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