A irrealidade

A espiritualidade define o reinado do bem e da harmonia, primeiramente na consciência espiritual, desdobrando-se em nossa experiência diária. Já a irrealidade define seu oposto, aquilo que não tem existência real, no ponto de vista do Princípio-Deus. Essa semana vamos estudar e aplicar juntos no laboratório do cotidiano a importância do primeiro pensamento, logo ao despertar, ser um momento de consciência da realidade de que só existe uma Mente divina, um único Ego.
Como diferenciar um pensamento bom que vem de Deus, de um pensamento errôneo e irreal? A Lição nos facilitará a compreensão e demonstração desta resposta.

ORAÇÃO DO SENHOR com sua interpretação espiritual conforme consta no livro: Ciência e Saúde:

“Seja-me permitido dar aqui o que entendo ser o significado espiritual da Oração do Senhor:

Pai nosso, que estás nos céus,
Nosso Pai-Mãe Deus, todo-harmonioso,

Santificado seja o Teu nome;
Adorável Um e Uno.

Venha o Teu reino,
O Teu reino já veio; Tu estás sempre presente.

Faça-se a Tua vontade, assim na terra como no céu;
Faz-nos saber que — como no céu, assim também na terra — Deus é onipotente, supremo.

O pão nosso de cada dia dá-nos hoje;
Dá-nos graça para hoje; alimenta os afetos famintos;

E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores;
E o Amor se reflete em amor;

E não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal;
E Deus não nos deixa cair em tentação, mas livra-nos do pecado, da doença e da morte.

Pois Teu é o reino, o poder e a glória para sempre.
Pois Deus é infinito, todo o poder, toda a Vida, toda a Verdade, todo o Amor; está acima de tudo, e é Tudo.

🖋 Mary Baker Eddy, 📖 Ciência e Saúde p16

ORAÇÃO DIÁRIA

Venha o Teu Reino; estabeleça-se em mim o reino da Verdade, da Vida e do Amor divinos, eliminando de mim todo o pecado; e que a Tua Palavra enriqueça os afetos de toda a humanidade, e a governe!
📖 Mary Baker Eddy, Manual dA Igreja p. 41

Porque a Lição Bíblica da Ciência Cristã é crucial?

Mary Baker Eddy, ao falar da Lição Bíblica semanal do PASTOR DA CIÊNCIA CRISTÃ, orienta-nos no Manual da Igreja à pg 31: “… lição da qual grandemente depende a prosperidade da Ciência Cristã.” Essa lei divina, em tom de oração e promessa de prosperidade e progresso espiritual, aplica-se tanto na esfera individual como na coletiva: comunidade, cidade, pais e mundo.

Apontamento metafísico sucinto inspirado na Lição Bíblica do ®️ LIVRETE TRIMESTRAL DA CIÊNCIA CRISTÃ

💒 A BÊNÇÃO DOMINICAL NA IGREJA MÃE

o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. {Amém!}
📖 Romanos 6:23 o dom ACF

A lição bíblica do ®️Livrete da pg 4 e 5, agora leciona-nos o exato contrário da substância, no tema: A IRREALIDADE. De 28 de setembro a 4 de outubro. Participei de alguns eventos sobre espiritualidade e seu impacto salutar na saúde mental, física, emocional e social. Diferentes líderes religiosos deram seus pontos de vista no Hospital das Clínicas de Porto Alegre, onde virou um evento regular. As pesquisas de bioética deste hospital escola ligado a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, concluíram que a espiritualidade é salutar aos pacientes internados, e tem criado protocolos de acesso e utilização a esse recurso, respeitada o desejo do paciente de ter esse tipo de acompanhamento. Num destes eventos um dos palestrantes abordou que o primeiro pensamento do dia é importante para configurar nosso dia. Então, porque razão não começarmos sempre com Deus, já logo no despertar, antes de levantarmos da cama?

Texto áureo | Isaías 1: 18
Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor;

O tema desta semana é o exato oposto do tema anterior. Porque razão uma semana inteira para estudar o contrário da realidade? Porque somos pensadores metafísicos, logo, saber dos contrários, colabora para reconhecermos o que se origina em Deus, e, o que não deriva dEle.
Na faculdade, na minha pós graduação em Saúde e Espiritualidade, aprendi na área da filosofia da ciência clássica, que no rigor do método científico é um pressuposto protocolar haver uma negativa atrelada a uma sentença afirmativa! Logo, academicamente, trata-se de um requisito indispensável para aceitabilidade como ciência: atrair uma negação, oposta e contrária, à verdade científica declarada.
A Sra Eddy, na qualidade de uma pesquisadora científica, autodidata e independente, sabia bem desta lógica científica, mesmo antes de descobrir a Ciência Cristã, por que ela sempre foi muito estudiosa e tinha curiosidade em relação ao processo de produção de conhecimento científico.

Clique no botão para ouvir a Lição semanal no tema: A IRREALIDADE, no idioma de sua preferência:

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Compartilho abaixo um estudo metafísico, sucinto e colaborativo, das seis seções da lição. Um estudo inspirado para todos e abençoadas demonstrações!
Tenha em mente: “E serão todos ensinados por Deus.” (Jesus, em João 6:45)

Nota: As indicações entre parênteses, por exemplo (1) referem-se ao versículo bíblico elencado na seção apreciada. Entre colchetes: [1] refere-se ao texto corroborativo do livro-texto que sugere a interpretação espiritual do texto bíblico, em cada uma das seções.

Seção 1 – “… o Senhor é Deus, nenhum outro há, senão ele.” (1)| “…o bem e a espiritualidade têm de ser imortais.” [1]

A regra, ou, lógica da metafísica divina é bem clara e translúcida. A citação acima (1) abre a lição e é de Deut 4: 35. É uma declaração absoluta, mas a realidade que existe um único poder, um único infinito e Tudo, é também absoluta de definitiva. Essa é a única realidade divina declarada pela lei do Espírito, que é primária, primordial, irresistível, inevitável e universal.
Para honrarmos a Deus, temos que ter a consciência desta única realidade e mantê-la, desde o nosso primeiro pensamento no dia. Um tipo de pecado sutil é o engano de acreditar em pensamentos errados, como a suposição de que exista outro poder, autoridade, razão, Causa e efeito, a parte de Deus — um suposto e irreal reino paralelo do erro organizado que leva ao caos.
Não está na lição, mas lembrei-me do que a Sra. Eddy, em Ciência e Saúde, p. 228: 25-27:

Não existe poder a não ser o de Deus. A onipotência tem todo o poder, e reconhecer qualquer outro poder é desonrar a Deus.

Essa seção traz a declaração do Profeta Isaías, considerado um Profeta Maior, onde ele afirma: “O TEU DEUS REINA!” É uma poderosa e infalível Verdade para começar o dia, ou qualquer tarefa. Façamos uma correlação com a Oração do Senhor, no qual Jesus nos ensinou: “Venha o teu reino.” A interpretação espiritual sugerida pela Sra. Eddy é: “O Teu reino já veio Tu estás sempre presente.
Pense: é possível haver 2 reinos num mesmo reinado? Não, claro que não pode! Cada reinado é absoluto, logo não é admissível reconhecer nenhum poder ou influência contrária. Esse reinado do bem, da paz e da harmonia é a única realidade, governança e sustentabilidade espiritual, agora mesmo, para cada um e para toda a humanidade. Vivemos nesse reinado do bem, logo, expressar e praticar o bem é parte integrante desta única realidade — da realeza divina do Princípio-Deus que é Tudo-em-tudo. A citação (4) 3Jo1:11 expressa assim essa boa prática cristã diária:

Amado, não imiteis o que é mau, senão o que é bom. Aquele que pratica o bem procede de Deus;

É pela luz da espiritualidade que podemos discernir o bem do mal, é o que nos ensina essa seção. Também como vencer o erro: é preciso reconhece-lo para enquadrá-lo como fez nosso Mestre, Cristo Jesus, ao definir o Diabo, em João 8:44: “… é mentiroso e pai da mentira.

Pergunta prática, cuja resposta pode ser encontrada nesta seção: “Teria Deus, em conformidade com Sua realidade divina, criado um vírus letal e difícil de tratar?”

Seção 2 – “…para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo.”

Pense na declaração final do versículo acima cuja parte final foi usado como um título marginal desta reflexão e integra a citação (7) 2 Cor. 4:6. Paulo quando ainda era Saulo e perseguidor dos cristãos, viu uma luz radiosa. Poderia ter sido esse contemplar transformador de ver “a face de Cristo”. Não de forma de uma visão material, mas sim um vislumbre espiritual. É parte desta citação o versículo 17, 18, que nos sugere desviar o olhar da visão material do falso testemunho dos sentidos para a realidade divina revelada na “face de Cristo”:

… a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.

A questão que essa seção responde é: Como podemos separar o que é joio do trigo? Um pensamento pecaminoso de um pensamento bom? Algo que seja irreal – temporário – do real – eterno? Eis uma … da resposta, na citação [10] Ciência e Saúde p 276: 12:

A compreensão de que toda a desarmonia é irreal expõe os objetos e os pensamentos à vista humana em sua verdadeira luz e os apresenta belos e imortais. A harmonia no homem é tão real e imortal como na música. A desarmonia é irreal e é mortal.

A consciência do bem é a única realidade — é o trigo, grão útil para realizar muitas finalidades boas e úteis como fazer o pão. O mal é o joio — o oposto do bem, e sua realidade espiritual, portanto é algo que pertence ao irreal — o nada da visível nulidade e inutilidade que se autodestrói a si mesmo! Assim é o pecado, a doença e a morte! A imprensa brasileira divulgou que autoridades de saúde e da agricultura no Brasil, descobriram que vários destinatários estão recebendo um tipo de semente escura e pequena, sabe-se que é de origem chinesa, porque está na etiqueta, mas não se sabe o que é. A recomendação feita pelas autoridades é não usá-la em hipótese alguma, até que se descubra que tipo de semente é essa!

Seção 3 – “Deus não sendo o construtor, Vão será o meu labor.” (Hino 141 – Hinário da Ciência Cristã)

Essa seção no traz a história de Neemias que mesmo sendo um simples Copeiro do rei Artaxerxes atendeu o chamado de Deus para voltar a sua terra de origem para colaborar na reconstrução da cidade de Judá que incluía a restauração dos seus muros, e, como foi tentado por opositores que tentaram demover-lhe de seu propósito. Ele conseguiu completar a obra na base de que: “… a boa mão do meu Deus era comigo.” (10) Ne 2: 8.

Eis algumas sugestões de leitura de artigos dO ARAUTO:

Neemias reconstrói o muro de Jerusalém

A Bíblia: meu guia na gestão de carreira

Vocês, os jovens, são os heróis de amanhã

O mal “não [tem] parte, nem direito, nem memorial”

Seção 4 – “… não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento.” ~Jesus

Esta é aquela tradicional seção, focada no nosso grande Professor e único Mestre, Cristo Jesus, com uma lição direcionada a cada um de seus seguidores no Terceiro Milênio, portanto, a cada um nós que esteja disposto a segui-lo e a fazer as mesmas obras que ele realizava. Ele atraia multidões, sem ter nenhum dos recursos midiáticos de hoje. Era a pura e inevitável atração do Espírito divino e único Ego, a Mente de Cristo que realizava todo o bem e curava a todos.

A salvação do pecado era outra de suas demonstrações e que todos podemos também demonstrar diariamente. A origem latina da palavra “salvação” está correlacionada com “estar salvo” e isso implica estar com salutar segurança, estar saudável. Essa seção elucida à luz da Ciência divina como nosso melhor Guia e Modelo, nos via são e salvos sempre como o Princípio-Deus nos criou e nos vê! Essa salvação é tanto individual como coletiva, e, desdobra-se na salvação universal — a qual inclui toda a humanidade.

A experiência da citação (14) Jo 8: 3-12 mostra a sabedoria e poder salvador de Cristo, expresso por Jesus, quando livro a mulher de ser apedrejada, como punição ao pecado do adultério — conforme as leis e penalidades da época. Ao final daquele momento tenso e de muita pressão da opinião pública local, Jesus, após apelar a consciência individual: “Aquele que dentre vós estive sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra.” e, tendo todos os acusadores se retirado, finalmente, diz à mulher:

Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
Respondeu ela: Ninguém, Senhor!
Então, lhe disse: Nem eu tão pouco te condeno; vai e não peques mais.
(João 8: 10, 11)

O pecado é um exemplo típico de uma irrealidade, e, esta seção aborda como lidar com ele, superando-o diariamente, e, alcançando o perdão divino. A citação [19] traz um dos Fundamentos da Ciência Cristã, também conhecidos com os seis Artigos de Fé:

Reconhecemos que o perdão do pecado, por parte de Deus, consiste na destruição do pecado e na compreensão espiritual que expulsa o mal por discernir que ele é irreal. Mas a crença no pecado é castigada enquanto ela perdura.
[19] Ciência e Saúde p. 497: 9

O perdão divino é uma graça e bênção diária, a todo instante ele está operando, basta o reivindicar-nos com honestidade de coração e mente. Sua eficácia está em que é o poder moral do Espírito que atua, aniquilando a crença e o prazer no engano de pecar, e, neutralizando seus efeitos nocivos sobre a saúde, sobre a moral, e, o sofrimento atrelado às consequências de acreditar na delusão (falcatrua, logro,engano) do pecado, seja ele qual for.

Sobre o perdão humano que é uma exigência cristão de amor ao próximo e cumprimento da regra áurea, dada pelo divino Mestre: “fazer aos outros o que desejamos que nos façam.”; ouvi um comentário na televisão pertinente: “Perdoar alguém é tirar as mãos de seu pescoço.” Podemos concluir que perdoar é razoável e salutar aos relacionamentos, haja vista que nos desatrela da ofensa, e, nos livra do ódio, raiva, vingança, e de sentir-se ofendido.

Seção 5 – “Olha que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior.” ~Jesus

Esta seção traz outra cura de Jesus, a de um homem que há 38 anos sofria de uma moléstia que lhe deixava paralítico. (16) com versículos selecionados de João 5. A autoridade de Cristo de imediato o curou, ele levantou, tomou seu leito e saiu andando! Mais tarde Jesus o encontra no templo e lhe diz:

Olha que já estás curado; não peques mais para que não te suceda coisa pior. (16) versículo 14

E Jesus era perseguido pelos judeus por que curava no templo. Ele, entretanto, expressava humildade profunda e uma renúncia ao seu eu, atribuindo a cura à vontade de Deus e não a um dom exclusivamente pessoal — a manifestação do Cristo, atemporal:

Eu nada posso fazer de mim mesmo; na forma com que ouço, julgo. O meu juízo é justo, porque não procuro a minha própria vontade, e sim a daquele que me enviou. (16) versículo 30

Com essa cura do paralítico, senti-me inspirado a reconhecer que o pecado era o que de fato ocasionava o sofrimento daquele homem há 38 anos. O divino Mestre, não desperdiçava uma oportunidade para curar e salvar. Logo, o pecado pretende criar um reino de um suposto “governo paralelo” com a imposição de que existe um outro poder, outra vida, inteligência, substância, prazer e satisfação na matéria e no pensar e agir errado e imoral. Jesus, como no relato anterior, não perguntou detalhes sobre o tipo de pecado, nem julgou, criticou, ou julgou.

Jesus foi o Pensador metafísico mais evoluído, ele foi o melhor de todos, pois, ele reconhecia em cada pecador, uma condição humana sofrível de quem estava iludido e aprisionado/escravizado à influência mesmérica e hipnótica de Satanás — “o mentiroso e pai da mentira”. Era o amor espiritual e compaixão de Jesus, por seus semelhantes, que impelia-o a livrá-los desta suposta prisão ou escravidão por intermédio da liberdade que Cristo proporciona, via o poder libertador do Amor, sempre que alguém chegava até ele para ser sanado/libertado, ou salvo de seus pecados. A Sra Eddy nos alenta neste fato consolador : “O Amor é o libertador.” (CS 225: 22)

Seção 6 – Cristo revela o Espírito real; e a matéria como o irreal.

Numa comparação comas tais assinaturas digitais, tokens e cadeias de certificação para demonstrar autenticidade e originalidade de páginas e websites na Internet, há sempre uma Autoridade certificadora que garante a autenticidade com segurança e total confiabilidade. E quanto à nossa identidade espiritual? O versículo das citações (18) indica essa Autoridade:

O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. (Rm 8: 16)

E a citação [27] ecoa a exemplificação de Cristo:

O Cristo exemplifica aquela fusão com Deus, seu Princípio divino, que dá ao homem domínio sobre toda a terra. (Ciência e Saúde, p. 316: 22)

Fusão é um união perfeita, no qual dois elementos fundem-se num só. A inspiração fundiu-se com a revelação e, esta por sua vez, uniu-se com a razão e graças ao trabalho incansável e pioneiro da Pensadora espiritual, Mary Baker Eddy, e a autoridade da Ciência divina, trouxe a Ciência Cristã ao pensamento receptivo de todos os pensadores metafísicos para melhorar o mundo, espraiar a cura cristã, desdobrando salvação universal para o bem da humanidade.

Assim como a todos os que usam a Internet é recomendado só acessar sites seguros, e, checar se são autênticos, têm credibilidade e seguros, a Ciência Cristã requer aceitação de sua autoridade crística. A citação [30] Ciência e Saúde p. 249: 1, 10-11 indica essa certificação ideal de autoridade, divina e espiritual, derivada do Espírito e exemplificada pelo Cristo:

Aceitemos a Ciência, renunciemos a todas as teorias baseadas no testemunho dos sentidos, abandonemos os modelos imperfeitos e os ideais ilusórios; e tenhamos assim um Deus único — uma Mente única — e esse Deus único, perfeito — produzindo Seus próprios modelos de excelência. (…) Regozijemo-nos por estarmos sujeitos às divinas “autoridades que existem”. Essa é a verdadeira Ciência do existir.

NOTA: amigos, falta fazer a reflexão metafísica sucinta de 2 seções. Ao longo da semana, pretendo dar seguimento. Bom estudo e abençoadas demonstrações, por mais simples que elas possam ser.


O Cristo é a ideia verdadeira que proclama o bem, a mensagem divina de Deus aos homens, a qual fala à consciência humana.

Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 332


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